quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Regional Leste realiza vistoria em áreas de inundação

      
     Com a abertura na última semana dos trabalhos do Grupo Executivo de Áreas de Risco (Gear),­ gestores de várias áreas da Prefeitura de Belo Horizonte irão discutir durante seis meses ações de prevenção a desastres naturais no período chuvoso que se inicia. As regionais possuem um papel fundamental nessas atividades e, recentemente, foi realizada na região Leste uma vistoria conjunta em todas as áreas envolvidas como preparação para a temporada de chuvas. A atividade foi organizada e promovida pela equipe técnica dos Núcleos de Alerta de Chuva (NAC) e da Regional Leste e contou com a participação de representantes das gerências de Áreas de Risco, Manutenção Viária e Fiscalização, além de membros da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e da Defesa Civil.

     As vistorias foram realizadas nas áreas onde estão formados os Núcleos de Alerta de Chuva, ou seja, na avenida Silviano Brandão e na rua Felipe Camarão, no bairro Horto; na rua Curi, no bairro São Geraldo, e no Boa Vista, no cruzamento das ruas Santo Ângelo e Honório Bicalho. Foram traçadas as medidas preventivas pelos setores envolvidos, visando minimizar os riscos durante o período chuvoso.

      Um ponto observado foi o acúmulo de lixo nos locais vistoriados, uma vez que isso pode propiciar inundações e alagamentos. Determinadas áreas são alvos constantes de carroceiros, que usam o local como bota-fora clandestino. Essas áreas têm acompanhamento constante da SLU e da fiscalização no processo de coleta de lixo, retirada de entulhos, limpeza de grelhas e bocas de lobo e também na identificação de infratores.
      Outra medida de prevenção nestas áreas foi a instalação de placas contendo orientações e informações sobre riscos de inundações, situadas em locais susceptíveis a alagamentos e enchentes. Desta forma, a meta é evitar que tanto transeuntes quanto os usuários de transporte público ou privados sejam vitimados.

    Pedro Assis, servidor da SLU, informou que nas áreas identificadas há cerca de 332 bocas de lobo que são limpas de 15 em 15 dias ou em caso de chuvas torrenciais. “Essas vistorias são importantes e as ações são executadas de forma integrada. Contamos, principalmente, com o apoio da população”, comentou.

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