Para homenagear as suas servidoras, durante todo o mês de março, a Regional Leste desenvolveu várias atividades em comemoração ao Mês da Mulher. As ações foram realizadas na sede da regional no bairro Floresta, com a coordenação da Gerência Regional de Comunicação Social e o apoio das Gerências de Distrito Sanitário e Orçamento Participativo, e do gabinete da Secretaria.
No dia 10, ao chegarem ao trabalho, as mulheres foram surpreendidas com a distribuição de um livrinho com várias mandalas para colorir, além de uma flor anexa a um lápis de cor. Segundo os responsáveis pela iniciativa, colorir uma mandala ajuda a prevenir o estresse, aumenta a capacidade de atenção, de concentração e receptividade.
A auxiliar administrativa Marilene Gonçalves Campos gostou de receber o material e ressaltou a luta da mulher pela conquista de espaço na sociedade. “Acho a luta das mulheres muito importante, pois, eu mesma luto muito por um lugar ao sol. Ainda há muito o que conquistar, somos minoria no legislativo, por exemplo”.
O dia 19 foi destinado à saúde. Uma equipe de enfermagem da Gerência do Distrito Sanitário Leste, em companhia do fisioterapeuta e tutor das oficinas da Gerência Distrital de Gestão do Trabalho, Danilo Alexandre Nogueira da Costa, percorreu as salas, fazendo medição da pressão arterial de mulheres e de alguns homens. Durante esta ação, a equipe ressaltou a importância do check-up anual como forma de prevenção de doenças.
Para encerrar as comemorações, no dia 20, foi realizada uma palestra com a Delegada Titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Belo Horizonte, Dra. Elizabeth Freitas Assis Rocha. A delegada definiu os tipos de violência, falou sobre a Lei Maria da Penha e apresentou aos participantes a rede de atendimento às vítimas de violência. “Um bate-papo como esse é muito importante, pois, informa as pessoas. As mulheres devem fazer a denúncia sempre, seja qual for o tipo de violência”, aconselhou.
A delegada Elizabeth ressaltou que é importante comemorar os avanços da legislação na área. “Claro que temos ainda muito a melhorar, porém, algumas modificações foram fundamentais no atendimento à violência contra a mulher. O nosso objetivo é que elas conquistem seu lugar no mercado de trabalho e que a autoestima esteja elevada, para que possam superar as dificuldades”, concluiu.
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