O
Centro Mineiro de Resíduos, no bairro Esplanada, recebeu na última
semana o ciclo D do Planejamento Participativo Regionalizado, promovido
pela Secretaria Adjunta de Gestão Compartilhada na região leste, com a
presença de lideranças, moradores dos quatro territórios e servidores da
Regional Leste. O processo da Gestão Compartilhada começou em junho do
ano passado em todas as regiões da cidade. O ciclo D teve como objetivo
entregar o caderno síntese das propostas discutidas durante os encontros
anteriores e reunidas pelo Grupo Técnico de Avaliação (GTA), composto
por representantes de todas as regionais, autarquias, fundações e
secretarias temáticas.
Maria
Madalena Franco Garcia, secretária municipal adjunta de Gestão
Compartilhada, abriu os trabalhos da reunião fazendo um resgate das
etapas do Planejamento Participativo Regionalizado, apresentando a
metodologia utilizada e destacando a necessidade de ampliar o diálogo
com a comunidade, o trabalho realizado pelo Grupo Técnico de Avaliação
(GTA) e a participação dos membros dos Grupos de Trabalhos Territorial
(GTTs) da Regional.
Adilson
Antonio de Lima, morador do bairro Santa Tereza e membro do GTT, falou
da satisfação em relação ao processo da Gestão Compartilhada. “Tivemos a
oportunidade de levar à Prefeitura nossos desejos, analisar as
prioridades, discutir as demandas e ainda receber retorno do que é e do
que não é possível ser atendido”, afirmou.
A
secretária municipal de Educação, Macaé Evaristo, destacou os avanços
na área de Educação em Belo Horizonte e a importância da opinião dos
cidadãos para contribuir na melhoria do setor. “O clamor das pessoas é
que garante a Educação de qualidade em nossa cidade”, disse. Macaé citou
o sucesso dos programas oferecidos pela Prefeitura, como o Escola
Aberta, o Escola Integrada, o Reforço Escolar e a Saúde na Escola, além
de iniciativas como melhoria na alimentação e na adaptação das escolas
para garantir a acessibilidade.
Secretária Regional Leste, Rita Margarete Rabelo disse que está satisfeita com o
resultado das etapas da Gestão Compartilhada, pois as pessoas tiveram
oportunidade de discutir as necessidades de sua comunidade. “Todas as
demandas foram analisadas, algumas delas já foram atendidas e muitas já
estão em andamento”, ressaltou Rita.
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